Halembeck https://halembeck.com Seguros Wed, 06 Dec 2023 22:05:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://halembeck.com/wp-content/uploads/2022/08/cropped-faviconhalembeck-32x32.png Halembeck https://halembeck.com 32 32 Quer morar fora do Brasil? Veja os seguros mais indicados para os expatriados https://halembeck.com/quer-morar-fora-do-brasil-veja-os-seguros-mais-indicados-para-os-expatriados/ Wed, 06 Dec 2023 22:03:07 +0000 https://halembeck.com/?p=1319 Ter uma apólice de seguro adequada à sua necessidade no país que vai morar pode evitar dores de cabeça

Brazilian passport and currency

A vontade de morar fora do Brasil é sonho de muitos brasileiros, especialmente entre os mais jovens. Segundo dados do escritório de advocacia AG Immigration, o número de brasileiros com nível superior que deixaram o país para viver no exterior em 2022 – no caso, nos Estados Unidos – aumentou mais de 13 vezes na comparação com o ano anterior.

Muitos vão em busca de recomeçar a vida do zero, outros vão com emprego acertado e tem ainda aqueles que buscam estudar em outro país. No meio dessa decisão importante existem várias preocupações, como alugar um imóvel no novo país, escola para os filhos e na segurança quando o assunto é saúde, preservação da vida e do patrimônio.

Ter uma apólice de seguro adequada à sua necessidade no país em que vai viver pode evitar muitas dores de cabeça. De acordo com Luiz Eduardo Halembeck, sócio fundador do Grupo Halembeck Seguros, diferentemente do seguro-viagem, nenhuma apólice é obrigatória para expatriados. “Mas ter um seguro, como o médico, por exemplo, é fundamental em alguns países”, diz o executivo.

Risco imobiliário

Cláudia Silva, supervisora MDS Expat, destaca que, além do seguro médico, é fundamental o seguro multirrisco habitação, porque além de proteger o edifício e parte interna, tem sempre a cobertura de responsabilidade civil incluída.

Em alguns países, lembram os especialistas, um acidente na calçada, como a pessoa escorregar e se ferir por causa da neve, pode representar a necessidade de pagamento de indenização pelo dono do imóvel.

“Há também o seguro automóvel de caráter obrigatório para quem quiser conduzir e tiver a sua residência fiscal em Portugal, por exemplo”, aponta Cláudia.

Para ela, o melhor seguro depende das necessidades de cada um. “No caso do seguro-saúde, aumentando a idade, eleva o risco, mais coberturas e capitais, maior será o valor do prêmio”, explica.

Gastos médicos

Halembeck lembra que cobrir o custo de gastos médicos, especialmente nos Estados Unidos, que as despesas com saúde são muito altas, costuma ser uma grande preocupação dos brasileiros que optaram por morar fora.

“É importante não sair do Brasil sem contratar uma apólice que garanta cobertura de gastos médicos maiores”, aconselha o especialista.
De acordo com Halembeck, este formato de seguro é ideal para o momento de transição entre um país e outro.

“O seguro de gastos médicos maiores oferece cobertura mundial, sem burocracia na contratação e a cobertura de gastos pode chegar a US$ 7 milhões, dependendo do tipo de plano”, elenca.

Mesmo que tenha uma apólice oferecida pela universidade ou empregador, o especialista aconselha que a opção de gastos médicos maiores deve ser levada em consideração.

Normalmente, diz ele, essas apólices oferecidas pelo empregador ou universidade têm limitações de rede, coparticipação, franquia e atendimento regional e não oferecem cobertura fora do país.

“Os dois seguros se complementam e o de gastos médicos maiores oferece uma cobertura maior incluindo no Brasil, pois é comum brasileiros expatriados retornarem ao País para visitar parentes e aproveitar a oportunidade para fazer um check-up de saúde e procedimentos cirúrgicos”, diz.

Seguro de vida

Especialistas consideram ainda que a contratação um seguro de vida no exterior também pode garantir a segurança da família do expatriado. Ele cita como exemplo o alto custo do imposto sucessório nos Estados Unidos para ilustrar a importância.

“Se o imóvel foi comprado na pessoa física, no caso de falecimento de um dos cônjuges, o seguro de vida irá cobrir essa despesa”, explica. Por outro lado, comenta o advogado, é comum brasileiros utilizarem empresas com sede no exterior para comprar imóveis para evitar o imposto sucessório nos EUA.

“Essa estrutura uma boa oportunidade de usar essa empresa como contratante e pagadora de apólices de seguro de vida no exterior, que são mais modernas, com custos menores e coberturas maiores”, aconselha.

Fonte: https://www.infomoney.com.br/minhas-financas/quer-morar-fora-do-brasil-veja-os-seguros-mais-indicados-para-os-expatriados/

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Artigo: quais as tendências e como ficam as coberturas de gastos médicos? https://halembeck.com/artigo-quais-as-tendencias-e-como-ficam-as-coberturas-de-gastos-medicos/ Wed, 16 Aug 2023 18:40:44 +0000 https://halembeck.com/?p=1305

POR LUIZ EDUARDO HALEMBECKSÓCIO-FUNDADOR DO GRUPO HALEMBECK SEGUROS

De acordo com o Datafolha, ter um seguro saúde ganhou um novo status na vida das pessoas, de uma necessidade básica, virou o terceiro maior desejo do brasileiro, e, para grande parte da população, ter um plano convencional é considerado um artigo de “luxo”. 

Segundo dados da ANS, apenas 23,5% dos brasileiros têm acesso a esse tipo de produto, o que significa uma pequena fração da população do país, de 215 milhões de pessoas. Desse montante, apenas 4,14% têm acesso a um plano individual e 19,35% possuem planos coletivos empresariais.

Esses números retratam uma parte do cenário nada animador que o setor de saúde suplementar vive nos últimos anos. Dados da Fenasaúde apontam que esse mercado é bastante relevante para a economia do país: movimenta 3% do PIB e emprega 5 milhões de pessoas. No ano passado, o índice de sinistralidade das operadoras foi nas alturas: fechou o período em 89,2%, gerando um prejuízo operacional de R$ 10,7 bilhões, pior resultado obtido nos últimos 25 anos.

Mas aí você deve estar se fazendo a seguinte pergunta nesse momento: se as operadoras aumentam o valor das mensalidades, por que estão operando no vermelho? A resposta é simples: a conta não fecha.

Para compreender melhor esse cenário, vale destacar os principais fatores que afetam consideravelmente o lucro das operadoras. A começar pelas fraudes, abuso na utilização desnecessária, despesas jurídicas e regulatórias. Soma-se a isso ainda o novo rol de procedimentos a obrigatoriedade de incorporar tecnologias inovadoras que custam caro, sem uma projeção de retorno disso às empresas de saúde.

E é nesse ambiente desafiador que ocorrem os grandes problemas vivenciados por quem tem plano de saúde suplementar, incluindo, além dos reajustes elevados, as negativas de atendimento e procedimentos e os cancelamentos de contratos unilateralmente, pegando o consumidor de surpresa.

Do outro lado, enquanto a maioria da população carece de atendimento na rede de saúde privada, os segurados de maior renda, que também sentiram na pele o aumento do preço de seus planos, estão buscando alternativas para tornar essa despesa menos pesada. As estratégias que estão ganhando força nesse sentido é a compra de produtos com rede credenciada premium que inclui médicos renomados, produtos com cobertura de internações e os produtos para Gastos Médicos Maiores, que oferece atendimento livre-escolha em provedores renomados de saúde no Brasil e no exterior, sem burocracia para procedimentos mais caros, como por exemplo, transplantes, doenças raras e câncer.

Os custos dos planos com cobertura de internações chegam a ser 40% menores se comparados aos  planos que incluem a cobertura ambulatorial e essa mudança tem levado a um uso mais consciente na utilização ambulatorial, algo que vem sendo buscado pelas operadoras, principalmente com o alto índice de  fraudes e realização de procedimentos desnecessários. Fraudes essas que correspondem a  30% dos procedimentos médicos no país, o que acaba, no fim, sendo cobrado do próprio consumidor.

Outra tendência que também se fortaleceu nos últimos anos, para tentar atender as pessoas que estão com dificuldade de manter seus planos de saúde suplementar foi a criação de franquias de saúde – as chamadas healthtechs – que consistem em redes de atendimento que oferecem consultas e exames a preços mais atrativos. De acordo com dados da ABF, essas empresas respondem por 13% das 50 maiores franquias brasileiras. Em 2021, elas chegaram a faturar R$ 38,1 bilhões.

Esse cenário como um todo deve se agravar e a tendência é que com a dificuldade de manter um plano de saúde, o sistema público de saúde deve ficar sobrecarregado e sem condições de absorver essa demanda. Para se ter ideia, de acordo com dados do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde, o investimento em saúde pública caiu 64% nos últimos anos. 

Como endereçar toda essa problemática? Eu acredito em dois caminhos. O primeiro deles é promover maior flexibilização na regulamentação das operadoras, que são vistas como vilãs do mercado. E a segunda alternativa é mudança na legislação promovendo um bom aumento no orçamento na área da Saúde com respectivo controle de gastos visando melhoria substancial para a toda a população para que a utilização dos produtos de Saúde Suplementar, seja realmente suplementar.

Enquanto nada disso acontece, o consumidor seguirá pagando a conta. E a falta de acessibilidade e democratização do atendimento médico vai ficando cada vez mais para depois.

Fonte: https://www.sonhoseguro.com.br/2023/08/artigo-quais-as-tendencias-e-como-ficam-as-coberturas-de-gastos-medicos/

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Especialista destaca os seguros recomendados para Family Offices https://halembeck.com/especialista-destaca-os-seguros-recomendados-para-family-offices/ Wed, 16 Aug 2023 18:39:08 +0000 https://halembeck.com/?p=1302

Luiz Eduardo Halembeck, sócio fundador do Grupo Halembeck Seguros / Foto: arquivo pessoal

Além de proporcionar proteção patrimonial, é importante analisar coberturas para preservação do negócio

Os family offices surgidos originalmente no século XIX são instituições que oferecem uma ampla gama de planejamento financeiro, gestão de ativos, contabilidade, filantropia e assessoria jurídica. O objetivo principal é gerenciar, preservar e aumentar a riqueza familiar ao longo das gerações.

“Essas empresas são muito abrangentes e complexas para um único consultor administrar, já que oferecem diversos serviços para serem gerenciados ao mesmo tempo e é difícil encontrar alguém que seja especialista em todas as áreas financeiras”, diz Luiz Eduardo Halembeck, sócio-fundador do Grupo Halembeck Seguros.

Com o passar do tempo, essas organizações têm se desenvolvido e se ajustado às transformações econômicas e às demandas familiares. Entretanto, uma nova pesquisa realizada pelo UBS revela que a maioria dos serviços privados para clientes não possuem planos de sucessão empresarial. E, de acordo com o relatório anual global de family office do banco suíço, apenas 42% possuem uma estratégia para garantir uma transição de riqueza suave para as gerações futuras ou pensam em seguros como uma ferramenta apropriada para proteger tanto o patrimônio como as pessoas que possam usufruir dele.

A importância do seguro para cada tipo de necessidade

Considerando o contexto de seguros, Halembeck compilou uma lista dos principais tipos de proteção patrimonial que os gestores devem considerar para resguardar ativos, dividir responsabilidades e mitigar riscos.

A lista inclui desde o seguro de vida até proteção a terceiros:

  • Seguro de vida em Grupo para sucessão: cobertura que poderá ser usada como complemento ao acordo de acionistas, com o objetivo de apoiar o planejamento sucessório ou fornecer um benefício diferenciado aos sócios;
  • Seguro para Gastos Médicos Maiores: Seguro Saúde que poderá ser usado a segundo risco ou como opção individual ao Sócio que se desligar da Sociedade;
  • Seguro de Responsabilidade Civil Profissional E&O e D&O: cobertura de danos à terceiros devido a falhas profissionais e de gestão;
  • Seguro Patrimonial: a análise do risco e alocação das coberturas e valores ajustados ao perfil do escritório, deve ser realizada por profissional experiente no ramo;
  • Seguro de Responsabilidade Civil: a contratação de apólice independente da apólice patrimonial prevê valores adequados para cobertura de danos materiais, corporais e morais à terceiros, como por exemplo em um incêndio, que danifique os imóveis vizinhos pela propagação do calor, fumaça e a água usada no combate ao fogo.

Luiz Halembeck afirma que ao profissionalizar os chamados “family offices” há uma vantagem valiosa: a presença de especialistas capacitados para lidar com as complexas necessidades do grupo. Com uma equipe multiprofissional, composta por gestores de investimentos, contadores, gestores e consultores financeiros, essas empresas se capacitam para enfrentar os desafios mais exigentes. O especialista enfatiza também sobre a importância de uma análise criteriosa por parte dos serviços de gerenciamento de patrimônio ao contratar diferentes tipos de seguros, a fim de garantir a proteção adequada de seus ativos e responsabilidades.

Fonte: https://jrs.digital/especialista-destaca-os-seguros-recomendados-para-family-offices/

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Especialista destaca as coberturas de seguros recomendadas aos escritórios de advocacia https://halembeck.com/especialista-destaca-as-coberturas-de-seguros-recomendadas-aos-escritorios-de-advocacia/ Wed, 21 Jun 2023 20:46:15 +0000 https://halembeck.com/?p=1214 Luiz Eduardo Halembeck traz novas abordagens que visam ampliar a segurança

Os escritórios de advocacia têm um papel fundamental na defesa dos direitos e interesses dos clientes. No entanto, como qualquer empresa, eles estão sujeitos a riscos e imprevistos que podem afetar tanto o funcionamento do negócio quanto a segurança dos clientes.

Ao garantir uma cobertura de seguro adequada, a sua empresa pode proteger-se contra uma série de riscos, como sucessórios, danos físicos à propriedade, despesas com a recomposição de registros e documentos, danos a terceiros, responsabilidade profissional e de gestão, violação de dados e roubo de informações confidenciais. Essas proteções podem ajudar a mitigar os efeitos negativos de incidentes potenciais, permitindo que o escritório continue operando e oferecendo serviços de qualidade aos clientes.

De acordo com Luiz Eduardo Halembeck, especialista e sócio fundador do Grupo Halembeck Seguros, “é crucial entender que cada escritório possui necessidades e riscos únicos”, diz. Ele também destaca a importância de adquirir coberturas ajustadas de seguro visando atender às demandas específicas de cada empresa, “isso permitirá lidar com desafios imprevistos, garantindo a manutenção da estabilidade financeira e da reputação no mercado”.

Diante do cenário descrito, o especialista reuniu os tipos de seguros que todo advogado deve considerar para proteger sua prática e dirimir riscos. Aqui estão alguns exemplos:

· Seguro de vida em Grupo para sucessão: pode ser usado como um complemento ao acordo de acionistas, com o objetivo de apoiar o planejamento sucessório ou fornecer um benefício diferenciado aos Sócios;

· Seguro para Gastos Médicos Maiores:  Seguro Saúde que poderá ser usado a segundo risco ou como opção individual ao Sócio que se desligar da Sociedade;

· Seguro de Responsabilidade Civil Profissional E&O e D&O: cobertura de danos à terceiros devido a falhas profissionais e de gestão;

· Seguro Patrimonial: a análise do risco e alocação das coberturas e valores ajustados ao perfil do escritório deve ser realizada por profissional experiente no ramo;

· Seguro de Responsabilidade Civil Operações – orientamos à contratação de apólice independente da apólice patrimonial visando valores adequados para cobertura de danos materiais, corporais e morais à terceiros, como por exemplo em um incêndio, que danifique os imóveis vizinhos pela propagação do calor, fumaça e a água usada no combate ao fogo;

· Seguro Cibernético: cobertura para proteção de dados confidenciais do escritório e seus clientes contra violações de dados, ataques cibernéticos e suas consequências legais e financeiras impostas pela LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados.

O especialista conclui que escritórios de advocacia podem assegurar-se contra riscos e surpresas adquirindo coberturas personalizadas. “Essas coberturas têm o propósito de assegurar a continuidade das operações e a qualidade dos serviços, cobrindo riscos sucessórios, danos físicos, responsabilidade profissional, violação de dados e roubo de informações confidenciais”.

Adicionalmente, Halembeck enfatiza que os seguros destacados são fundamentais para garantir estabilidade financeira, reputação no mercado e enfrentar desafios imprevistos.

Fonte: https://www.revistacobertura.com.br/noticias/seguros-gerais/especialista-destaca-as-coberturas-de-seguros-recomendadas-aos-escritorios-de-advocacia/

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Uma nova ótica sobre o seguro de vida vitalício https://halembeck.com/uma-nova-otica-sobre-o-seguro-de-vida-vitalicio/ Sat, 17 Jun 2023 15:02:17 +0000 https://halembeck.com/?p=1191 Especialista mostra novo enfoque e oportunidades do seguro de vida vitalício

Garantir um futuro seguro para a família é uma das principais preocupações dos brasileiros quando o assunto é preservação do patrimônio. Prova disso é refletida no aumento da procura por seguro de vida, que segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) cresceu 17,8% no ano passado.

Dentro deste ramo, os produtos que oferecem maior previsibilidade e segurança à família, são os Seguros de Vida Temporários (prazo fixo) e os Seguros de Vida Vitalícios. Cada um com suas características e vantagens, que quando combinados se ajustam ao perfil de vida e necessidade do segurado.

O Seguro de Vida Temporário com vigência de 10, 20 ou 30 anos tem custo baixo, sendo ideal para compor com o Seguro de Vida Vitalício, gerando assim uma cobertura elevada na fase de acumulação de patrimônio ao mesmo tempo que gera acúmulo de reserva na cobertura vitalícia.

Esse tipo de seguro tem diversas vantagens, além de simplesmente garantir a segurança da família em caso da morte de seu titular.

Alavancagem patrimonial e geração de ativo líquido 

Luiz Eduardo Halembeck, especialista em seguros e sócio fundador do Grupo Halembeck Seguros, aponta que o seguro de vida vitalício tem vantagens que envolvem além da proteção para as despesas de uma família. “O seguro de vida vitalício é uma estratégia de alavancagem patrimonial, uma vez que após o primeiro pagamento é gerado um ativo líquido, necessário em todo planejamento familiar”.

“O Seguro de Vida Vitalício é uma excelente alternativa para cobertura de ativos com baixa liquidez, que poderão se desvalorizar com a saída em um momento inapropriado, como por exemplo a venda de imóveis, investimentos em fundos de “Private Equity” que devem aguardar as janelas de liquidez ou a venda de um Título em momento de mercado desfavorável”, explica.

Exclusão do inventário e uma forma alternativa de previdência

Luiz Eduardo Halembeck menciona que além da indenização não entrar no processo de inventário, o Seguro de Vida Vitalício poderá ser utilizado como uma estratégia inteligente de previdência para os filhos, pois esses ao atingir sua independência financeira, poderiam assumir o pagamento do Seguro de Vida dos Pais, ao invés de iniciar um plano de previdência, evitando riscos de gestão, mudança de regras, divisão em um divórcio e tributação

Um ativo inalienável e estruturas sofisticadas

Um ponto relevante a ser considerado é que a reserva acumulada em seguro de vida vitalício é um ativo inalienável. “Em caso de dívida, o credor não pode acessar a reserva da apólice do seguro, pois essa está em nome da seguradora”.

Para pessoas que já estruturaram seu planejamento sucessório com empresas ou estruturas detentoras de bens no exterior, é possível acessar o mercado de seguros em países mais desenvolvidos com melhores produtos e custos menores.

Para Halembeck, profissionais envolvidos em planejamento sucessório e assessoria financeira, deveriam olhar para o seguro de vida vitalício com uma nova ótica, saindo do lugar comum. “Esse tipo de visão traz soluções inteligentes e simplificadas, deixando o cliente esclarecido sobre o assunto, podendo utilizar o seguro de vida vitalício com novas abordagens”, conclui.

Fonte: https://www.revistacobertura.com.br/noticias/vida-previdencia-e-ap/uma-nova-otica-sobre-o-seguro-de-vida-vitalicio/

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Seguro-Viagem ou Seguro para Gastos Médicos Maiores (GMM): como saber qual é a melhor alternativa? https://halembeck.com/seguro-viagem-ou-seguro-para-gastos-medicos-maiores-gmm-como-saber-qual-e-a-melhor-alternativa/ Thu, 08 Jun 2023 15:42:56 +0000 https://halembeck.com/?p=1123

Para especialista no assunto, escolha deve levar em conta o perfil do segurado, mas o GMM tem benefícios extras

O número de brasileiros que viaja ao exterior segue em franco crescimento. Somente para os Estados Unidos, por exemplo, desembarcaram por lá mais de 1,2 milhão de viajantes provenientes do País em 2022, segundo dados divulgados pelo Escritório Nacional de Viagens e Turismo (NTTO) americano.

Alguns foram de férias por um breve período, executivos visitaram o País a trabalho e outros aproveitaram a posse de imóveis no país e ficaram por lá durante a temporada. Ao sair do País, muitas dúvidas pairam na hora de escolher qual é o melhor seguro a ser contratado para garantir segurança caso ocorra algum problema de saúde por lá.

Duas opções de produtos podem ser levadas em conta na hora de escolher como ficar protegido durante a viagem: o chamado seguro-viagem ou o seguro para gastos médicos maiores (GMM), a depender do perfil do segurado.

Segundo Luiz Eduardo Halembeck, sócio fundador do Grupo Halembeck Seguros, a definição sobre a melhor alternativa deve levar em conta diversos fatores, incluindo o período em que ficará no exterior, o número de viagens previstas nos próximos doze meses, nível de cobertura que o deixe tranquilo, entre outros. “Há também ainda os brasileiros que moram no exterior ou passam boa parte do ano por lá, por terem filhos estudando fora ou imóveis que permitam a eles uma permanência mais longa”.

Para quem viaja com frequência ao exterior a lazer ou trabalho, como é o caso de executivos de multinacionais, uma solução inteligente é adotar o seguro multiviagem, que oferece cobertura por 12 meses com máximo de 30 dias consecutivos por viagem, independente do número de viagens realizadas. “Apesar de sua cobertura ser para casos de urgência e ter algumas limitações, é um bom caminho a ser adotado nesses casos”, ressalta Luiz.

Um dos pontos que não favorece tanto o seguro-viagem, diferentemente do Seguro GMM, que tem livre escolha de provedores, é a rede de atendimento. “Na maioria dos produtos de seguro-viagem oferecidos no mercado o padrão do prestador poderá não atender a expectativa do segurado de alta renda”, enfatiza Halembeck.

Seguro de Gastos Médicos Maiores (GMM): outras abordagens

O especialista conta que o seguro saúde internacional se destaca por oferecer livre escolha de provedores, cobertura de até US$ 10 milhões, atendimento eletivo nos melhores centros médicos do mundo, entre outros benefícios. “É uma solução interessante para quem passa longas temporadas no exterior, com atenção aos Estados Unidos, onde os custos médicos são exorbitantes”.

Um ponto favorável do seguro GMM é o fato da cobertura ser válida no país de origem do segurado, podendo ser exercida como um benefício complementar ao plano de saúde local. “O seguro GMM poderá cobrir limitações do plano da família como diferença de valor de honorários médicos, procedimentos inovadores ou medicamentos aprovados pelo FDA (Food and Drug Administration, a ANS americana) e que ainda não constam no rol da ANS e outros”.

No início da pandemia da covid-19, os seguros de viagem ainda não disponibilizavam essa cobertura e depois passaram a cobrir com limites baixos diante do risco, algo que o seguro GMM não criava barreiras nesse sentido. “Tive vários casos de clientes que optaram por uma cobertura adicional sem limites ao contratar o seguro GMM”, relembra Luiz.

Na visão do especialista, o seguro GMM está ganhando cada vez mais espaço na vida do público de alta renda, assim como sendo incluído no pacote de benefícios oferecidos aos executivos de alto escalão. “Ter acesso a esse nível de segurança é um importante diferencial, pois muitas vezes o executivo ou alguém da sua família enfrenta um sério problema de saúde com solução somente no exterior”, conclui.

Sobre o Grupo Halembeck Seguros

Há mais de 25 anos no mercado e com cerca de 2100 clientes ativos no Brasil e no exterior, a Halembeck Seguros atua com a expertise em seguros, consultoria e desenvolvimento de estratégias personalizadas na área.

Fonte: https://www.segs.com.br/seguros/375781-seguro-viagem-ou-seguro-para-gastos-medicos-maiores-gmm-como-saber-qual-e-a-melhor-alternativa

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Planejamento sucessório: benefícios do seguro de vida em um acordo de acionistas https://halembeck.com/planejamento-sucessorio-beneficios-do-seguro-de-vida-em-um-acordo-de-acionistas/ Wed, 24 May 2023 21:16:54 +0000 https://halembeck.com/?p=1083

Durante a pandemia um dos maiores escritórios de advogados do Brasil perdeu um de seus líderes de forma inesperada e isso acendeu um holofote para o tema sucessão em empresas, seja ela de serviços ou de qualquer outra natureza.

Quando o sócio que veio a falecer faz parte do quadro mais ativo de uma companhia, existem algumas questões que borbulham: como e qual é a melhor estratégia para superar essa falta? Como tentar inibir a redução do faturamento? Como manter atendimento aos clientes que estavam sob sua gestão, reorganizar recursos para pagamento dos haveres dos herdeiros, bem como o custo de recolocação de um profissional com perfil semelhante? Como confortar a família do sócio falecido?

O planejamento financeiro é um dos pilares para a operação saudável de um negócio. Dentro dele, existem diversas formas de se preparar para os imprevistos. Para uma Sociedade, a perpetuidade é fundamental para seus membros e um acordo de acionistas bem estruturado é um grande aliado.

O especialista no tema Luiz Eduardo Halembeck explica que a inclusão do seguro de vida como instrumento gerador de liquidez em uma estratégia sucessória é importante para a perpetuidade da Sociedade.

Halembeck destaca três benefícios de incluir o seguro de vida em um acordo de acionistas:

1. Indicar que o valor da indenização do seguro de vida representa antecipação dos haveres dos herdeiros, o que irá gerar conforto no caixa da Sociedade;

2. Deixar um percentual da indenização aos demais sócios, evitando tributação e servindo como caixa adicional para seleção de um novo profissional (Key Man Insurance);

3. O caráter indenizatório do benefício do seguro de vida ajudará na redução ou isenção de tributação do valor dos haveres para a família do sócio que faleceu.

Halembeck completa afirmando que, “um bom acordo de acionistas é o ponto de partida nessa discussão e o seguro de vida pode ser um instrumento que garante tanto a saúde financeira da empresa como dos herdeiros, protegendo todos os envolvidos em momentos de perda.”

Fonte: Planejamento sucessório: benefícios do seguro de vida em um acordo de acionistas – Conhecer Seguros

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Seguro de RC: Como ele pode ser um aliado do público de alta renda https://halembeck.com/seguro-de-rc-como-ele-pode-ser-um-aliado-do-publico-de-alta-renda/ Wed, 24 May 2023 21:15:51 +0000 https://halembeck.com/?p=1081 bradesco

O mercado de seguros de Responsabilidade Civil (RC) mostra sinais de crescimento e amadurecimento. De acordo com dados da QuiGo, no primeiro quadrimestre do ano passado essa modalidade apresentou alta de 24,1% ante o mesmo período de 2021. Esse tipo de apólice consiste em proteger pessoas ou empresas contra reclamações sobre danos materiais, pessoais e morais decorrentes dos riscos cobertos, ocasionados a terceiros.

Dentro desse segmento, que pode incluir diversos tipos de cobertura, uma delas tem chamado a atenção de consumidores com maior poder aquisitivo, segundo Luiz Eduardo Halembeck, sócio fundador do Grupo Halembeck Seguros: “a cobertura de Responsabilidade Civil Familiar, cobertura oferecida junto com os produtos de seguro residencial”.

O motivo é que na ocorrência de eventos como incêndios, vazamentos acidentais de tubulações da residência segurada, acidentes com visitantes, e até mesmo problemas ocasionados por bichos de estimação, são imprevisíveis, podendo envolver importâncias consideráveis na reparação dos danos, o que, na visão de Halembeck, tem acendido um sinal amarelo nas pessoas para buscarem proteção.

“Imagine o prejuízo do incêndio em um apartamento, que além de perder todos os seus pertences e memórias, o proprietário ou inquilino será responsável pelo valor de reparação dos danos, materiais, pessoais e/ou morais, causados aos vizinhos devido ao efeito do calor do fogo, pela fumaça ou até pela água utilizada para combater o incêndio. É aí que entra o seguro de Responsabilidade Civil Familiar, que garante ao segurado o reembolso dos valores dispendidos para reparação dos prejuízos aos terceiros”, explica Halembeck.

O Seguro de Responsabilidade Civil Familiar oferece proteção financeira para o segurado, estendendo a cobertura do seguro a seus dependentes, cônjuge e funcionários registrados que trabalham no local de risco segurado, disponibilizando o reparo para danos corporais, materiais e morais, desde que, causados de forma involuntária e decorrente dos eventos cobertos pelo seguro.

Halembeck destaca que o limite da indenização varia e geralmente é definido na hora da contratação. “Quem decide esse patamar de valor normalmente é o segurado. Nós procuramos orientá-los sobre sua exposição ao risco, considerando o padrão de seu imóvel, de seus vizinhos e pessoas ao redor do local segurado, que geralmente, é a base para o valor da importância segurada para prevenir momentos indesejados como estes exemplos, que podem acontecer quando menos esperamos”, diz.

Outros cenários também podem ser cobertos por esse tipo de seguro, despesas médicas de um profissional do condomínio atingido por um vaso de plantas que caiu da janela, os problemas ocasionados ao condomínio como elevadores do prédio por conta de um vazamento de água no imóvel segurado.

“Exemplos de situações que poderiam se tornar uma dor de cabeça para o segurado de RC familiar não faltam. Eu mesmo acompanhei casos de clientes desesperados por não terem feito essa cobertura com um valor adequado ou não ter incluído em seu seguro residencial”, ressalta.

Falta de conhecimento

Para Halembeck, que atua há mais de 25 anos no mercado segurador, a comercialização do seguro residencial com a cobertura de Responsabilidade Civil Familiar enfrenta alguns entraves, como a dicotomia entre a falta de conhecimento do segurado e o preparo técnico dos profissionais que comercializam esse produto tipo de serviços, incluindo aí os que privilegiam a apresentação de um baixo prêmio ao segurado em detrimento às coberturas adequadas na proteção de seu patrimônio.

“O seguro residencial é vendido em larga escala pelos bancos de varejo, que muitas vezes trabalham com ‘apólices simplificadas’ com várias restrições de coberturas e limites de garantias, onde com raras exceções incluem a cobertura do RC Familiar, objetivando a massificação do produto com baixa exposição ao risco para a instituição que pode acabar não cobrindo todas as despesas de um sinistro, por exemplo”, avalia.

Fonte: Seguro de RC: Um aliado do público de alta renda (revistaapolice.com.br)

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Como o seguro de vida vem auxiliando o planejamento sucessório de empresas https://halembeck.com/como-o-seguro-de-vida-vem-auxiliando-o-planejamento-sucessorio-de-empresas/ Wed, 24 May 2023 21:14:22 +0000 https://halembeck.com/?p=1079 gestão

O planejamento financeiro é um dos pilares para a operação saudável de uma empresa. Dentro dele, existem diversas formas de se preparar para os imprevistos futuros ou mesmo para encaminhar as situações já esperadas. Aqui, vamos focar na “perpetuidade”, termo que simboliza essa ideia de garantir a continuidade de determinado negócio e sua estrutura de membros.

Para as empresas, alcançar essa perpetuidade tem seus desafios, já que a liquidez pode ser dificultada quando os entraves surgirem, como, por exemplo, o falecimento de um sócio, que poderá ser agravado em uma Sociedade de Profissionais Liberais, pois a redução do faturamento e as dificuldades na gestão de equipes e clientes são imediatas.

Luiz Eduardo Halembeck

Em um momento de fragilidade, o seguro de vida pode ser um aliado como instrumento gerador de liquidez em um processo sucessório, mas, acredito que é preciso ter cautela para evitar o efeito Dunning-Kruger, no qual o termo planejamento sucessório é utilizado de forma irresponsável por agentes com foco na venda de apólices com alto custo. O ponto fundamental neste processo é um bom acordo entre os acionistas, com um planejamento tributário que inclua a cobertura de um Seguro de Vida com características e custos apropriados ao perfil.

Nesse cenário, a estratégia composta com uma apólice de seguro poderá amenizar os efeitos da perda, gerando recursos para compra das quotas dos herdeiros, reposição do caixa da sociedade e para contratação de um profissional para a posição.

Acredito que a individualização da análise do perfil do cliente e a correta identificação dos fatores de risco e necessidades são fundamentais, pois não se pode enquadrar uma persona dentro de uma solução padrão.

Para isso, uma visão holística das reais necessidades e a expertise no mercado, combinadas com o domínio das estruturas jurídicas disponíveis no mundo, torna possível a criação de um ambiente ideal e cheio de possibilidades e estratégias pensadas “fora da caixa”. Ou seja, um verdadeiro laboratório de inovação em seguros é o resumo de uma combinação ideal de segurança e análise de risco que as empresas precisam ter para manter a perpetuidade em um mercado cada vez mais competitivo.

* Por Luiz Eduardo Halembeck, sócio fundador do Grupo Halembeck Seguros e idealizador do Experts Lab

Fonte: Como o seguro de vida vem auxiliando o planejamento sucessório (revistaapolice.com.br)

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Seguro de Vida como estratégia de alavancagem financeira em benefício da filantropia https://halembeck.com/seguro-de-vida-como-estrategia-de-alavancagem-financeira-em-beneficio-da-filantropia/ Wed, 24 May 2023 21:08:19 +0000 https://halembeck.com/?p=1077 Luiz Eduardo Halembeck, sócio fundador do Grupo Halembeck Seguros e idealizador do Experts Lab / Divulgação

Luiz Eduardo Halembeck, sócio fundador do Grupo Halembeck Seguros e idealizador do Experts Lab / Divulgação

Especialista no setor apresenta alternativa para quem deseja manter seu legado para potencializar doações

De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), a procura por apólices de seguro de vida aumentou consideravelmente nos últimos dois anos, com um crescimento de 29% em 2021 e 17,8% em 2022. Entre as principais causas, estão o aumento do empreendedorismo no País e a facilidade de adesão deste tipo de apólice.

O Seguro de Vida é um instrumento ímpar de proteção e alavancagem financeira, sendo um componente essencial dentro de um planejamento financeiro e sucessório, pois, o que muitos não sabem é que ele pode beneficiar, também, instituições sem fins lucrativos, por exemplo, pessoas de alta renda que se preocupam em deixar um legado para a sociedade, vem utilizando este tipo de apólice para garantir que determinada Instituição seja perene no caso de falecimento do filantropo.

De acordo com o especialista Luiz Eduardo Halembeck, sócio fundador do Grupo Halembeck Seguros, a apólice de seguro de vida pode ser uma forma inteligente de apoiar instituições sem fins lucrativos. “Isso pode ser feito no momento de contratar o seguro, designando a entidade beneficiária e evitando que a responsabilidade pela continuidade do auxílio seja transmitida para herdeiros com outros interesses”, afirma.

O benefício de usar o Seguro de Vida como uma forma de deixar um legado é que a indenização paga à Instituição não afetará a distribuição dos bens do segurado entre seus herdeiros. O montante do seguro é pago diretamente à organização, sem passar pelo inventário ou pelo processo de partilha. Além disso, a doação pode ser planejada de forma a evitar ou minimizar os impostos que seriam cobrados sobre a herança.

Para uma ONG, ou instituição sem fins lucrativos receber uma doação de um Seguro de Vida pode ser uma forma importante de garantir a continuidade de suas atividades e, tais recursos, podem ser usados para financiar projetos, investir em infraestrutura ou aumentar a capacidade de atendimento da organização. “A doação também pode ser usada como um incentivo para angariar mais recursos, já que outras pessoas podem se sentir inspiradas a seguir o exemplo do segurado e também optar por deixar um legado para a sociedade. Trata-se de uma forma de unir a proteção financeira do segurado à solidariedade e ao comprometimento com a comunidade. Ao escolher essa opção, o filantropo pode ter a tranquilidade de que, mesmo após sua morte, sua influência positiva na sociedade continuará a se manifestar”, finaliza Luiz.

Fonte: Seguro de Vida como estratégia de alavancagem financeira em benefício da filantropia (universodoseguro.com.br)

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